O FENRIR’S SCAR tem um belo presente para os fãs e amantes de boa música: o grupo está lançando uma versão acústica de uma de suas músicas mais elogiadas, ‘From Porcelain To Ivory’.

A nova versão contou com a irrepreensível interpretação do músico/produtor Fabiano Negri no piano. Fabiano também produziu e gravou a música. A versão está disponível em vários canais oficiais da banda:

Bandcamp: https://fenrirsscar.bandcamp.com
Spotify: https://open.spotify.com/album/65JqHhDSYcHiU3r6v5pSpV
Deezer: https://www.deezer.com/br/album/61035102
Google Play: https://play.google.com/store/music/album/Fenrir_s_Scar_From_Porcelain_to_Ivory_Acoustic?id=Bcwkgd5paocldy4qlilvjf4ptrm
Apple Music: https://itunes.apple.com/br/album/from-porcelain-to-ivory-acoustic-single/1371315714

O single também ganhou um lyric video que ficou nas mãos da vocalista Desireé Rezende, assista:

O FENRIR’S SCAR segue promovendo seu debut homônimo, que está à venda em formato físico diretamente com a banda por e-mail ou Facebook e também digital, confira alguns links:

Spotify: https://open.spotify.com/album/0UCnlYGAVi4XfLK7fJcVI1
iTunes: https://itunes.apple.com/br/album/fenrirs-scar/id1292106555
Deezer: https://www.deezer.com/br/album/49270102
Google: https://goo.gl/EZ9rDh

Contato: fenrirsscar@gmail.com

Sites Relacionados:
www.fenrirsscar.com
www.facebook.com/fenriscar
www.metalmedia.com.br/fenrirsscar

Máteria originalmente publicada pelo site da Metal Media, e republicada nos seguintes sites:


Arte Metal:
http://blogartemetal.blogspot.com/2018/04/arte-news-megaira-lanca-serie-track-by.html

Arise:
http://arisemetalblogzine.blogspot.com/2018/04/noticias-o-som-nosso-de-cada-dia.html?m=1

Recife Metal Law:
http://www.recifemetallaw.com.br/index.php?link=materias&id=21957&tipo=news

Rock on Stage Magazine:
http://www.rockonstage.org/stagenews/2018/stagenews04_2018.htm

Combate Rock:
https://combaterock.blogosfera.uol.com.br/2018/04/26/notas-roqueiras-inocentes-fenrirs-scar/

Cangaço Rádio Rock:
http://www.cangacoradiorock.com.br/2018/04/fenrirs-scar-lancando-belissima-versao.html

Arrepio Produções:
https://www.arrepioproducoes.com.br/noticias/?n=JOtSTp20aM

Mais um ano chega ao final, novamente o Brasil apresenta aos fãs uma vasta lista de grandes lançamentos e álbuns que com o decorrer dos anos se tornarão icônicos na história do país.

A Roadie Metal fez uma lista com mais de 70 álbuns de grandes nomes do Metal, independente de estilo ou segmento, abrimos uma votação aberta ao público com os principais discos lançados esse ano. Alguns podem ter ficado de fora,  é  impossível saber todos que foram lançados.

Agora é chegada a hora de revelar os álbuns, ou melhor, os 20 álbuns mais votados e que figuraram na escolha popular de nossos leitores, obtivemos o incrível número de 13.000 votos computados em nossa enquete, deixamos nossos sinceros parabéns as bandas mais votadas, e também as bandas que não figuraram nessa lista, vocês foram incríveis e o Metal Nacional agradece por manterem a fomentação de nosso estilo com tamanha qualidade e competência.


Confira a lista completa:
http://roadie-metal.com/melhores-do-ano-2017-escolhidos-pelo-leitor-da-roadie-metal-confira-os-20-mais-votados/

Fenrir’s Scar e a mitologia nórdica na cena nacional

Sempre tento harmonizar banda e estilos de cerveja da mesma nacionalidade, mas como ainda não temos uma escola tipicamente brasileira, embora não demore a surgir uma devido ao que já existe no mercado, e meio que sem querer peguei uma English Bitter – ou se preferir, EPA – que é escura e mais amarga. E bingo, casou perfeitamente. Dessa forma, só curtir então o rock pesado com dois vocalistas, um homem e uma mulher.
Posto isso, sei que você deve estar pensando em algo na linha Nightwish, certo? Errado. Lacuna Coil e Within Temptation? Pode ser. Segundo o release são algumas das referências, sim, porém é fato que o Fenrir’s Scar, com este autointitulado debut (Independente, Nac.), lançado em outubro, é uma grata revelação do interior paulista em 2.017. A banda conseguiu imprimir seu próprio estilo nas 10 faixas que somam aproximadamente 50 minutos no CD.

Confira a resenha completa em:
http://sompesadoeboacerveja.blogspot.com/2017/12/fenrirs-scar-e-mitologia-nordica-na.html

FENRIR’S SCAR
Fundação Jürgensen – Campinas/SP
7 de outubro de 2017
Por Pedro Sampietri / Fotos: Cristina Mochetti

O palco do teatro da Fundação Jürgensen, em Campinas, ficou pequeno para a Fenrir’s Scar, mais nova banda brasileira de metal. Não só pelo fato de contar com sete integrantes, mas principalmente por ter apresentado um show de gente grande. Pontualmente às 20h, subiram ao palco Desireé Rezende (vocais), André Baida (vocais), Vinicius Prado (guitarra), Paulo “Khronny” Victor (guitarra), Gabriel Rezende (baixo), Graziely Maria (teclados e sintetizadores) e Ildécio Santos (bateria) para apresentar ao público o seu primeiro álbum também chamado Fenrir’s Scar.

Antes de presentear a audiência com seus dez petardos autorais na exata sequencia do disco, André pediu desculpas por ter que “gritar” – entretanto, o que se apresentou foi um excelente contraste entre sua voz gutural e as melodias cantadas brilhantemente por Desireé. Fearless Heart, música que deu início ao show, é um tema em que André lança mão de uma voz também melodiosa, fazendo com que esse contraste fosse extremamente agradável e responsável por cativar a plateia logo de início.

Beneath the Skin, primeiro single da banda, conseguiu manter o público atento,e alguns até mesmo arriscaram cantar o refrão de fácil assimilação. Aqui, André começou a “gritaria” à qual tinha se desculpado antes, mas o fez de maneira tão bem executada que de forma alguma se tornou algo desagradável. O show seguiu com Stolen Innocence, que demonstrou ser uma excelente música para ser apresentada ao vivo. A alternância entre as duas vozes de André (gutural e melódica) conseguiu transmitir todo o sentimento presente na letra escrita por Desireé. Aqui também se destacaram as guitarras de Vinicius e Paulo e o piano de Graziely, mostrando o potencial da banda. Asleep serviu para o público respirar e curtir uma bela balada com outro interessante dueto entre André e Desireé. A seguir, as mulheres da banda pediram passagem para apresentar a belíssima Keep You Close to My Heart, dueto voz e piano que, além de servir como descanso para o resto dos músicos, também mostrou a categoria de Graziely em um piano de cauda e evidenciar ainda mais as belas melodias que Desireé consegue entregar.

From Porcelain to Ivory, apresentou mais um belo dueto vocal, fazendo com que o refrão, já grudento em sua essência, ficasse ainda mais marcado na cabeça dos expectadores que, com certeza, saíram cantarolando a melodia na volta para casa. Aqui também vale destacar a interação do baixista Gabriel com a banda e com o público. Apesar do pouco espaço físico do palco, ele se desdobrou para entregar uma performance contagiante e segura. Caliban – inspirada na versão de “Penny Dreadful” do monstro de Frankenstein –, a mais pesada da noite, conseguiu empolgar a plateia e destacar a sincronia da bateria certeira de Ildécio com o baixo extremamente competente de Gabriel. Com sua levada mais hard rock e refrão forte cantado por Desireé, o público, que até aqui ainda estava conhecendo e entendendo a nova banda, finalmente se deixou levar pelas notas do septeto até o final da apresentação, passando por Dark Eyes, que destacou ainda mais toda a energia e competência que o guitarrista Paulo demonstrou durante a apresentação, e Downfall, na qual Vinicius desfilou riffs para todos os gostos.

A cartada final veio com Fenrir’s Last Howl, outro dueto de voz e piano, só que desta vez a cargo de André e contando com a participação especial no piano de Fabiano Negri (produtor do disco e do show). Apesar do visível cansaço, André conseguiu entregar uma nova e elegante versão, mais ‘soft’, da canção que ele já havia lançado com seu projeto anterior, o CounterParts.

Ainda houve tempo para apresentarem alguns covers de bandas que os influenciaram e presentear ainda mais a plateia com excelentes performances de Bring Me to Life (Evanescence), Coma White (Marilyn Manson), Intoxicated (Lacuna Coil), Spellbound (Lacuna Coil), Zombie (Cranberries), Wish I Had an Angel (Nightwish), Shudder Before the Beautiful (Nightwish) e What Have You Done (Within Temptation).

No final da noite, a Fenrir’s Scar saiu de cena com a certeza de ter sido responsável por um belíssimo show, cheio de energia e com entusiasmo na medida certa para uma banda que agora precisa conquistar seu espaço. Carisma, qualidade técnica, excelentes músicos e belas canções não faltam. É um ‘must see’ para quem gosta de boa música e gente nova na cena musical.

Originalmente postado no site da Roadie Crew:
https://roadiecrew.com/site-antigo/mtOnlineDetalhe4faa.html?id=754

Fenrir’s Scar é uma banda de Gothic/Modern Metal de Campinas/SP, formada em 2015, após ser idealizada por André Baida (vocais) e Desireé Rezende (vocais). A banda tem influência de várias vertentes do Metal, como Symphonic, Melodic, Doom e Gothic.

Atualmente a Fenrir’s Scar está trabalhando em suas canções e irá lançá-las em 2016 em formato digital a cada dois meses, durante todo o ano. A primeira música, “Downfall”, foi lançada em dezembro de 2015, e a segunda, “Dark Eyes”, foi lançada em fevereiro de 2016. Ambas as músicas foram mixadas, masterizadas e produzidas por Fabiano Negri no estúdio Cultura Pop em Campinas/SP.

Em março de 2016, a banda dará início à gravação do seu terceiro single, “Caliban”.

Formação:
Desireé Rezende (vocais);
André Baida (vocais);
Vinicius Prado (guitarra);
Khronny (guitarra);
Gabriel Rezende (baixo);
Ildécio Santos (bateria);
Graziely Maria (teclado).

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Originalmente publicado por Roadie Metal:
http://roadie-metal.com/fenrirs-scar-confirmados-na-coletanea-roadie-metal-vol-7/