No sábado dia 11 de Junho, o vídeo All Your Tears do Fenrir’s Scar foi exibido no canal da banda Neckbeard Noose, no quadro Weasel Box Music Show, chapter 45.

O Neckbeard Noose promove bandas do mundo inteiro na live semanal Weasel Music Box, fazendo react a review de músicas e vídeos.

Assista ao programa completo abaixo, o vídeo foi exibido no final da live, aproximadamente em 2:24h de live.

Entre os comentários tecidos pela Ddjroo do Neckbeard Noose, ela elogia a dinâmica entre o falseto do Andre e a voz angelical de Desireé e diz que a música é muito linda, e chega a se emocionar.

Muito obrigado Neckbeard Noose, Ddjroo e Richard D. Flowers pela divulgação e pelo feedback!

Confira a resenha do nosso último single Curse of Mankind no blog Som Pesado e Boa Cerveja:

“Fenrir’s Scar – Curse of mankind
Continuando na onda do metal, o duo campineiro (leia mais aqui) já havia soltado a excelente Heal you no ano passado e agora está de volta com Curse of mankind, editada em julho. Uma música do mesmo nível do álbum de 2.017 e que não deve nada a qualquer grande banda que lhe venha a cabeça.

A música segue aquela linha gothic metal com vocais nos contrapontos masculino e feminino. Segundo os músicos André Baida (vocal, teclado, baixo e teclados) e Desireé Rezendo (vocal), seu som segue uma linha mais alternativa, mas rótulos estão em baixa, então, o negócio é saber se é bom ou não e, para nossa sorte, é bom!

É uma pena que no underground tudo é mais difícil e mediante tantos problemas muitos nomes acabam sucumbindo. Cabe aos chamados apreciadores da boa música fazerem seu papel e colaborando para que nossa cena, que é excelente, nunca padeça.

Vagner Aguiar – Som Pesado & Boa Cereja

Confira todas as resenhas de singles do post e a resenha do nosso álbum de 2017 no blog:

https://sompesadoeboacerveja.blogspot.com/2020/08/geral-os-singles-de-velhas-virgens.html?spref=fb&fbclid=IwAR3ABb4XObC2xDUGF3lv5SsjZ6tW8P7ICLR3UQEAO8apOfYTctci3dKH9x4

Confira a cobertura do LVNA FEST II – Online Edition de ontem por Maykon Kjiellin do site O SubSolo:

“Entre todos os festivais que ocorrem nesse tempo, o do LVNA chamou a atenção não só por ser uma mídia criada por mulheres, mas sim pela ideologia de ter um festival com bandas com integrantes mulheres em prol de um coletivo de mulheres.”

“Agora foi o momento de todos pararem o que estavam fazendo, Fenrir’s Scar chegava na área. Com os vocais poderosos e magistrais de Deze Rezende e com o sempre seu fiel escudeiro André Baida sempre sendo crucial em todo o instrumental e como vocais de apoio, essa banda que tem como coração essa dupla romântica e fascinante, lança mais um single que incrivelmente é mais um para a galeria de boas músicas da banda. Afirmo com todas as letras que adoro essa banda!

— Maykon Kjellin, O Subsolo

Confira a cobertura completa no site do O Subsolo: http://www.osubsolo.com/2020/08/cobertura-lvna-fest-ii-online-edition.html

Muito obrigada pelas palavras Maykon Kjellin e O Subsolo!

Desireé Rezende, vocalista do Fenrir’s Scar no Meet & Greet com o Lacuna Coil em 2017 em Limeira-SP

Os integrantes do Fenrir’s Scar, Desireé Rezende e André Baida compareceram ao Carioca Club no dia 15/02 para prestigiar o show da banda Lacuna Coil. Banda que influenciou a criação do Fenrir’s Scar e os influencia até hoje.

A convite de Maykon Kjellin do portal O Subsolo, a vocalista do duo brasileiro Fenrir’s Scar, fez um review do show da banda Lacuna Coil em São Paulo.

Desireé e André no show do Lacuna Coil em São Paulo em 2020

Confira a resenha no link:
http://www.osubsolo.com/2020/02/cobertura-lacuna-coil-carioca-club-sao.html?fbclid=IwAR3lcnqymrUMnI1iDO4ziIQb6jRRoyspdPjV_8XriIyinTYYwaBrgAy9gXo

Confira a resenha do álbum homônimo do Fenrir’s Scar no site, Rock on Stage Magazine:

“Com parte do nome extraída da mitologia nórdica, pois Fernir é o lobo monstro que foi acorrentado pelos Devsos, se livrou e devorou Odin. Com esta inspiração surgiu em 2015 na cidade de Campinas/SP, o Fenrir’s Scar, um septeto formado por Desiree Rezende Andre Baida nos vocais, Vinicius Prado Paulo “Khronny” Victor nas guitarras, Gabriel Rezende no baixo, Graziely Maria nos teclados e Ildélcio Santos na bateria, que em pouco tempo deu vida a um demo ainda em 2016 e a este álbum auto intitulado.

As gravações foram realizadas em Campinas/SP no Minster Studio com produção de Fabiano Negri e com os processos de mixagem e masterização aos cuidados de Ricardo Palma. A bela capa, que mostra um lobo ( Fenrir ) deitado em uma densa floresta próximo a árvores, sendo que em uma delas está incrustado o logotipo da banda é assinada por Wesley Souza e ficou um ótimo trabalho.”

Leia a resenha completa em:
http://www.rockonstage.org/resenhas/cds/fenrirs-scar.htm

Confira a resenha feita por Leandro Vianna do site “A Música Continua A Mesma”:

 Equilibrando bem suavidade e peso, o Fenrir’s Scar não nega em momento algum suas influências, mas passa longe de soar como uma simples emulação das mesmas. Ao final, temos uma boa estreia, de uma banda que mostra grande potencial futuro de crescimento e que tem tudo para figurar entre as principais do estilo no Brasil.

Confira a resenha completa em:
https://musicacontinuaamesma.blogspot.com/2018/01/fenrirs-scar-fenrirs-scar-2017.html

Fenrir’s Scar e a mitologia nórdica na cena nacional

Sempre tento harmonizar banda e estilos de cerveja da mesma nacionalidade, mas como ainda não temos uma escola tipicamente brasileira, embora não demore a surgir uma devido ao que já existe no mercado, e meio que sem querer peguei uma English Bitter – ou se preferir, EPA – que é escura e mais amarga. E bingo, casou perfeitamente. Dessa forma, só curtir então o rock pesado com dois vocalistas, um homem e uma mulher.
Posto isso, sei que você deve estar pensando em algo na linha Nightwish, certo? Errado. Lacuna Coil e Within Temptation? Pode ser. Segundo o release são algumas das referências, sim, porém é fato que o Fenrir’s Scar, com este autointitulado debut (Independente, Nac.), lançado em outubro, é uma grata revelação do interior paulista em 2.017. A banda conseguiu imprimir seu próprio estilo nas 10 faixas que somam aproximadamente 50 minutos no CD.

Confira a resenha completa em:
http://sompesadoeboacerveja.blogspot.com/2017/12/fenrirs-scar-e-mitologia-nordica-na.html

FENRIR’S SCAR
Fundação Jürgensen – Campinas/SP
7 de outubro de 2017
Por Pedro Sampietri / Fotos: Cristina Mochetti

O palco do teatro da Fundação Jürgensen, em Campinas, ficou pequeno para a Fenrir’s Scar, mais nova banda brasileira de metal. Não só pelo fato de contar com sete integrantes, mas principalmente por ter apresentado um show de gente grande. Pontualmente às 20h, subiram ao palco Desireé Rezende (vocais), André Baida (vocais), Vinicius Prado (guitarra), Paulo “Khronny” Victor (guitarra), Gabriel Rezende (baixo), Graziely Maria (teclados e sintetizadores) e Ildécio Santos (bateria) para apresentar ao público o seu primeiro álbum também chamado Fenrir’s Scar.

Antes de presentear a audiência com seus dez petardos autorais na exata sequencia do disco, André pediu desculpas por ter que “gritar” – entretanto, o que se apresentou foi um excelente contraste entre sua voz gutural e as melodias cantadas brilhantemente por Desireé. Fearless Heart, música que deu início ao show, é um tema em que André lança mão de uma voz também melodiosa, fazendo com que esse contraste fosse extremamente agradável e responsável por cativar a plateia logo de início.

Beneath the Skin, primeiro single da banda, conseguiu manter o público atento,e alguns até mesmo arriscaram cantar o refrão de fácil assimilação. Aqui, André começou a “gritaria” à qual tinha se desculpado antes, mas o fez de maneira tão bem executada que de forma alguma se tornou algo desagradável. O show seguiu com Stolen Innocence, que demonstrou ser uma excelente música para ser apresentada ao vivo. A alternância entre as duas vozes de André (gutural e melódica) conseguiu transmitir todo o sentimento presente na letra escrita por Desireé. Aqui também se destacaram as guitarras de Vinicius e Paulo e o piano de Graziely, mostrando o potencial da banda. Asleep serviu para o público respirar e curtir uma bela balada com outro interessante dueto entre André e Desireé. A seguir, as mulheres da banda pediram passagem para apresentar a belíssima Keep You Close to My Heart, dueto voz e piano que, além de servir como descanso para o resto dos músicos, também mostrou a categoria de Graziely em um piano de cauda e evidenciar ainda mais as belas melodias que Desireé consegue entregar.

From Porcelain to Ivory, apresentou mais um belo dueto vocal, fazendo com que o refrão, já grudento em sua essência, ficasse ainda mais marcado na cabeça dos expectadores que, com certeza, saíram cantarolando a melodia na volta para casa. Aqui também vale destacar a interação do baixista Gabriel com a banda e com o público. Apesar do pouco espaço físico do palco, ele se desdobrou para entregar uma performance contagiante e segura. Caliban – inspirada na versão de “Penny Dreadful” do monstro de Frankenstein –, a mais pesada da noite, conseguiu empolgar a plateia e destacar a sincronia da bateria certeira de Ildécio com o baixo extremamente competente de Gabriel. Com sua levada mais hard rock e refrão forte cantado por Desireé, o público, que até aqui ainda estava conhecendo e entendendo a nova banda, finalmente se deixou levar pelas notas do septeto até o final da apresentação, passando por Dark Eyes, que destacou ainda mais toda a energia e competência que o guitarrista Paulo demonstrou durante a apresentação, e Downfall, na qual Vinicius desfilou riffs para todos os gostos.

A cartada final veio com Fenrir’s Last Howl, outro dueto de voz e piano, só que desta vez a cargo de André e contando com a participação especial no piano de Fabiano Negri (produtor do disco e do show). Apesar do visível cansaço, André conseguiu entregar uma nova e elegante versão, mais ‘soft’, da canção que ele já havia lançado com seu projeto anterior, o CounterParts.

Ainda houve tempo para apresentarem alguns covers de bandas que os influenciaram e presentear ainda mais a plateia com excelentes performances de Bring Me to Life (Evanescence), Coma White (Marilyn Manson), Intoxicated (Lacuna Coil), Spellbound (Lacuna Coil), Zombie (Cranberries), Wish I Had an Angel (Nightwish), Shudder Before the Beautiful (Nightwish) e What Have You Done (Within Temptation).

No final da noite, a Fenrir’s Scar saiu de cena com a certeza de ter sido responsável por um belíssimo show, cheio de energia e com entusiasmo na medida certa para uma banda que agora precisa conquistar seu espaço. Carisma, qualidade técnica, excelentes músicos e belas canções não faltam. É um ‘must see’ para quem gosta de boa música e gente nova na cena musical.

Originalmente postado no site da Roadie Crew:
https://roadiecrew.com/site-antigo/mtOnlineDetalhe4faa.html?id=754