O primeiro álbum, autointitulado, do FENRIR’S SCAR não só nos oferece uma amalgama de música complexas de rotulação difícil e prazerosas viagens, traz também uma visão diferenciada da mitologia nórdica.

O disco em si não é conceitual, mas busca em várias mitologias e obras literárias inspiração para letras que toquem o ouvinte de diferentes maneiras. Claro que a mitologia nórdica tem seu espaço de destaque, a começar pelo nome do grupo. A vocalista e principal letrista da banda, Desireé Rezende, nos conta mais:

“Não existe um conceito especifico por trás do álbum, cada uma das músicas tem uma inspiração diferente. Cada uma conta uma história diferente. Mas gosto de pensar que mesmo nas letras que são inspiradas em histórias literárias e fantasiosas, trago uma mensagem que pode ser interpretada por um prisma pessoal.”

Fenrir’s Scar’ está à venda em formato físico diretamente com a banda por e-mail ou Facebook, e também está disponível via música digital, confira alguns links:

Spotify: https://open.spotify.com/album/0UCnlYGAVi4XfLK7fJcVI1
iTunes: https://itunes.apple.com/br/album/fenrirs-scar/id1292106555
Deezer: https://www.deezer.com/br/album/49270102
Google: https://goo.gl/EZ9rDh

Do álbum foram retirados alguns vídeo oficiais, assista:‘From Porcelain To Ivory’ (clipe): https://youtu.be/Pn9CBZWBizA
‘Beneath The Skin’ (lyric): https://youtu.be/AohOfvMiHkM
‘Fearless Heart’ (áudio): https://www.youtube.com/watch?v=ts1eHmIIuUU
‘Beneath The Skin’ (áudio): https://www.youtube.com/watch?v=yTjSemzytd0

Contato: fenrirsscar@gmail.com

Sites Relacionados:
www.fenrirsscar.com
www.facebook.com/fenriscar
www.metalmedia.com.br/fenrirsscar

Publicado originalmente pela assessoria Metal Media e republicado pelos sites:

Whiplash:
https://whiplash.net/materias/news_768/282053-fenrirsscar.html

Recife Metal Law:
http://www.recifemetallaw.com.br/index.php?link=materias&id=21788&tipo=news

Arte Metal:
http://blogartemetal.blogspot.com/2018/04/arte-news-tormenta-banda-preparando-um.html

Rumours Mag:
https://www.rumorsmag.com.br/fenrirs-scar-trazendo-a-mitologia-nordica-de-forma-diferente/

Força Metal BR:
http://www.forcametalbr.com.br/2018/04/fenrirs-scar-trazendo-mitologia-nordica.html

Domínio do Metal:
http://dominiodmetal.blogspot.com/2018/04/fenrirs-scar-trazendo-mitologia-nordica.html

Confira a resenha feita por Leandro Vianna do site “A Música Continua A Mesma”:

 Equilibrando bem suavidade e peso, o Fenrir’s Scar não nega em momento algum suas influências, mas passa longe de soar como uma simples emulação das mesmas. Ao final, temos uma boa estreia, de uma banda que mostra grande potencial futuro de crescimento e que tem tudo para figurar entre as principais do estilo no Brasil.

Confira a resenha completa em:
https://musicacontinuaamesma.blogspot.com/2018/01/fenrirs-scar-fenrirs-scar-2017.html

Mais um ano chega ao final, novamente o Brasil apresenta aos fãs uma vasta lista de grandes lançamentos e álbuns que com o decorrer dos anos se tornarão icônicos na história do país.

A Roadie Metal fez uma lista com mais de 70 álbuns de grandes nomes do Metal, independente de estilo ou segmento, abrimos uma votação aberta ao público com os principais discos lançados esse ano. Alguns podem ter ficado de fora,  é  impossível saber todos que foram lançados.

Agora é chegada a hora de revelar os álbuns, ou melhor, os 20 álbuns mais votados e que figuraram na escolha popular de nossos leitores, obtivemos o incrível número de 13.000 votos computados em nossa enquete, deixamos nossos sinceros parabéns as bandas mais votadas, e também as bandas que não figuraram nessa lista, vocês foram incríveis e o Metal Nacional agradece por manterem a fomentação de nosso estilo com tamanha qualidade e competência.


Confira a lista completa:
http://roadie-metal.com/melhores-do-ano-2017-escolhidos-pelo-leitor-da-roadie-metal-confira-os-20-mais-votados/

Fenrir’s Scar e a mitologia nórdica na cena nacional

Sempre tento harmonizar banda e estilos de cerveja da mesma nacionalidade, mas como ainda não temos uma escola tipicamente brasileira, embora não demore a surgir uma devido ao que já existe no mercado, e meio que sem querer peguei uma English Bitter – ou se preferir, EPA – que é escura e mais amarga. E bingo, casou perfeitamente. Dessa forma, só curtir então o rock pesado com dois vocalistas, um homem e uma mulher.
Posto isso, sei que você deve estar pensando em algo na linha Nightwish, certo? Errado. Lacuna Coil e Within Temptation? Pode ser. Segundo o release são algumas das referências, sim, porém é fato que o Fenrir’s Scar, com este autointitulado debut (Independente, Nac.), lançado em outubro, é uma grata revelação do interior paulista em 2.017. A banda conseguiu imprimir seu próprio estilo nas 10 faixas que somam aproximadamente 50 minutos no CD.

Confira a resenha completa em:
http://sompesadoeboacerveja.blogspot.com/2017/12/fenrirs-scar-e-mitologia-nordica-na.html

FENRIR’S SCAR
Fundação Jürgensen – Campinas/SP
7 de outubro de 2017
Por Pedro Sampietri / Fotos: Cristina Mochetti

O palco do teatro da Fundação Jürgensen, em Campinas, ficou pequeno para a Fenrir’s Scar, mais nova banda brasileira de metal. Não só pelo fato de contar com sete integrantes, mas principalmente por ter apresentado um show de gente grande. Pontualmente às 20h, subiram ao palco Desireé Rezende (vocais), André Baida (vocais), Vinicius Prado (guitarra), Paulo “Khronny” Victor (guitarra), Gabriel Rezende (baixo), Graziely Maria (teclados e sintetizadores) e Ildécio Santos (bateria) para apresentar ao público o seu primeiro álbum também chamado Fenrir’s Scar.

Antes de presentear a audiência com seus dez petardos autorais na exata sequencia do disco, André pediu desculpas por ter que “gritar” – entretanto, o que se apresentou foi um excelente contraste entre sua voz gutural e as melodias cantadas brilhantemente por Desireé. Fearless Heart, música que deu início ao show, é um tema em que André lança mão de uma voz também melodiosa, fazendo com que esse contraste fosse extremamente agradável e responsável por cativar a plateia logo de início.

Beneath the Skin, primeiro single da banda, conseguiu manter o público atento,e alguns até mesmo arriscaram cantar o refrão de fácil assimilação. Aqui, André começou a “gritaria” à qual tinha se desculpado antes, mas o fez de maneira tão bem executada que de forma alguma se tornou algo desagradável. O show seguiu com Stolen Innocence, que demonstrou ser uma excelente música para ser apresentada ao vivo. A alternância entre as duas vozes de André (gutural e melódica) conseguiu transmitir todo o sentimento presente na letra escrita por Desireé. Aqui também se destacaram as guitarras de Vinicius e Paulo e o piano de Graziely, mostrando o potencial da banda. Asleep serviu para o público respirar e curtir uma bela balada com outro interessante dueto entre André e Desireé. A seguir, as mulheres da banda pediram passagem para apresentar a belíssima Keep You Close to My Heart, dueto voz e piano que, além de servir como descanso para o resto dos músicos, também mostrou a categoria de Graziely em um piano de cauda e evidenciar ainda mais as belas melodias que Desireé consegue entregar.

From Porcelain to Ivory, apresentou mais um belo dueto vocal, fazendo com que o refrão, já grudento em sua essência, ficasse ainda mais marcado na cabeça dos expectadores que, com certeza, saíram cantarolando a melodia na volta para casa. Aqui também vale destacar a interação do baixista Gabriel com a banda e com o público. Apesar do pouco espaço físico do palco, ele se desdobrou para entregar uma performance contagiante e segura. Caliban – inspirada na versão de “Penny Dreadful” do monstro de Frankenstein –, a mais pesada da noite, conseguiu empolgar a plateia e destacar a sincronia da bateria certeira de Ildécio com o baixo extremamente competente de Gabriel. Com sua levada mais hard rock e refrão forte cantado por Desireé, o público, que até aqui ainda estava conhecendo e entendendo a nova banda, finalmente se deixou levar pelas notas do septeto até o final da apresentação, passando por Dark Eyes, que destacou ainda mais toda a energia e competência que o guitarrista Paulo demonstrou durante a apresentação, e Downfall, na qual Vinicius desfilou riffs para todos os gostos.

A cartada final veio com Fenrir’s Last Howl, outro dueto de voz e piano, só que desta vez a cargo de André e contando com a participação especial no piano de Fabiano Negri (produtor do disco e do show). Apesar do visível cansaço, André conseguiu entregar uma nova e elegante versão, mais ‘soft’, da canção que ele já havia lançado com seu projeto anterior, o CounterParts.

Ainda houve tempo para apresentarem alguns covers de bandas que os influenciaram e presentear ainda mais a plateia com excelentes performances de Bring Me to Life (Evanescence), Coma White (Marilyn Manson), Intoxicated (Lacuna Coil), Spellbound (Lacuna Coil), Zombie (Cranberries), Wish I Had an Angel (Nightwish), Shudder Before the Beautiful (Nightwish) e What Have You Done (Within Temptation).

No final da noite, a Fenrir’s Scar saiu de cena com a certeza de ter sido responsável por um belíssimo show, cheio de energia e com entusiasmo na medida certa para uma banda que agora precisa conquistar seu espaço. Carisma, qualidade técnica, excelentes músicos e belas canções não faltam. É um ‘must see’ para quem gosta de boa música e gente nova na cena musical.

Originalmente postado no site da Roadie Crew:
https://roadiecrew.com/site-antigo/mtOnlineDetalhe4faa.html?id=754

Com um show dia 07 de outubro na “Fundação Jurgensen” em Campinas-SP às 19hs, a banda campineira de Metal Alternativo lançará seu álbum de estreia.

O álbum foi gravado no estúdio Minster, em Campinas/SP, e conta com a produção do vocalista e multi-instrumentista Fabiano Negri, e mixagem e masterização de Ricardo Palma.
A banda Fenrir’s Scar, que está em atividade há dois anos, e tem forte influência de bandas como Within Temptation, Lacuna Coil, Moonspell e Amaranthe. Os dois singles lançados até agora tiveram ótima avaliação da crítica e dos fãs do estilo.

A seguir, você tem mais detalhes do álbum, e pode ouvir os dois singles lançados até o momento. É #Rock… Show de Som!!

Detalhes do álbum:

Track listing:

01 – Fearless Heart
02 – Beneath The Skin
03 – Stolen Innocence
04 – Asleep
05 – Keep You Close To My Heart
06 – From Porcelain To Ivory
07 – Caliban
08 – Dark Eyes
09 – Downfall
10 – Fenrir_s Last Howl

FENRIR’S SCAR – A FERA ESTÁ SOLTA
(Por Antonio Carlos Monteiro, jornalista, músico e crítico musical.)

Antes de mais nada, vamos situar: Fenrir é um lobo-monstro que, de acordo com a mitologia nórdica, foi acorrentado pelos deuses, conseguiu se livrar e devorou Odin. Só isso. Assim, não é difícil concluir que uma banda que se chama Fenrir’s Scar não esteja fazendo um som tranquilo e sem emoção.
Sim, o nome está correto. É só ouvir o disco de estreia do septeto para concluir que tem uma fera ali. As referências citadas pela banda – Lacuna Coil, Within Temptation, Moonspell etc. – são só isso mesmo: referências. Porque Desireé Resende (vocais), André Baida (vocais), Vinícius Prado (guitarra), Paulo “Khronny” Victor (guitarra), Gabriel Rezende (baixo), Graziely Maria (teclados) e Ildécio Santos (bateria) conseguiram imprimir identidade própria a cada uma das dez faixas de “Fenrir’s Scar”, o disco, o que faz da sua audição uma experiência única.

O fato de haver dois vocais, um masculino e outro feminino, logo leva a concluir que a banda aposta no esquema “a bela e a fera”. Negativo. Tudo bem, André Baida lança mão dos vocais guturais, mas a voz de Desireé nada tem de operística. Trata-se se uma voz feminina cantando – muito bem, a propósito – rock pesado. Ou seja, são dois cantores de verdade dividindo o microfone. Na dúvida, confira os temas que cada um canta sozinho, “Keep You Close to My Heart” (Desireé) e “Fenri’s Last Howl” (André).
Também se destacam o teclado de Graziely Maria, que não se limita a fazer “camas” para os demais instrumentos, mas é parte fundamental no som do Fenrir’s Scar, e as guitarras de Vinícius Prado e Paulo “Khronny” Victor, que destilam riffs, bases e solos de muito bom gosto.

As composições, todas assinadas por André Baida (uma delas, a já citada “Fenrir’s Last Howl”, em parceria com Rafael Borges), são o ponto alto do trabalho. Criativas, variadas e cativantes, fazem que a experiência de ouvir o disco algo agradável e sempre instigante, já que somos surpreendidos a cada novo tema.

Já as letras, em sua quase totalidade a cargo da vocalista (a exceção é a mesma “Fenrir’s Last Howl”), provam que existe, sim, quem tenha o que dizer no rock pesado nacional.
Faixas como “Beneath the Skin”, com um belo dueto entre André e Desireé, “Caliban”, com um pé no hard rock, “Dark Eyes”, que cria um interessante contraponto entre o peso da cozinha e a suavidade do teclado, e “Downfall”, movida por um riff pesado e grudento, estão entre as mais inspiradas do trabalho – mas “Fenrir’s Scar” é uma obra para se apreciar em sua integridade.

Gravado no estúdio Minster, na cidade de Campinas, o álbum conta com a produção certeira de Fabiano Negri, que deixou tudo claro, nítido, pesado e com aquela sempre bem-vinda dose de sujeira que os subgêneros mais pesados do metal exigem para funcionar bem. Mixagem e masterização ficaram a cargo de Ricardo Palma.

Talvez não exista clichê maior do que recomendar que um disco de rock seja tocado no volume máximo. Mas, neste caso, não deixa de se uma boa ideia. Afinal, a fera está solta. E ela vai rugir no seu ouvido. Esteja preparado, portanto.

Ouça os singles já lançados:

Fenrir’s Scar – Beneath The Skin

Fenrir’s Scar – Fearless Heart

Show de Lançamento

Matéria publicada originalmente no site Canal do Rock:
https://canaldorock.com.br/fenrirs-scar-a-banda-campineira-lanca-seu-album-de-estreia/